Vimos por meio desta esclarecer
os fatos veiculados por este Canal de TV, ou seja, que o episódio do
Laboratório de Informática onde os alunos dançaram funk durante
uma aula de inglês, é um caso isolado e a direção da Escola não
compactua com esse tipo de comportamento que não condiz com a
postura ética e moral de um professor, haja vista que o professor é
um formador de opinião e deverá contribuir para formação de
cidadãos.
A Escola Paulo Freire
funciona há 27 anos e prima por uma educação de qualidade, onde
todos trabalham de forma responsável e séria, respeitando os
direitos do alunado. Informamos que, conforme o Regimento Escolar, é
proibido ao alunado o uso do celular ou outro aparelho eletrônico
durante as aulas, a não ser para fins pedagógicos com a permissão
do professor. A proibição se estende também para músicas
depreciativas e de duplo sentido.
Quanto ao uso do
Laboratório de Informática, a escola dispõe de um cronograma de
atendimento para a extensão das aulas em sala de aula. Nesse
sentido, lamentamos profundamente o ocorrido, pois a Escola em tela
nunca foi palco de algo semelhante.
Quando recebemos a
denúncia, ouvimos os alunos em sala de aula e não foi confirmado
vídeos pornográficos nem estrip tease no Laboratório de
Informática, como foi veiculado. Também, ouvimos o professor Samuel
e o mesmo esclareceu os fatos. Diante da situação, o professor foi
afastado do quadro funcional da escola, por considerarmos o mesmo sem
condições de atuar em sala de aula mediante a situação vexatória
a que se expôs.
Pedimos desculpas aos
pais e alunos pelos transtornos e pela situação a que foram
expostos e que esse fato não venha manchar a imagem de toda uma
equipe que procura dar o melhor de si na missão de EDUCAR.
Atenciosamnte,
Vânia Lucia Mourão e Valeir Alves.
Escola
Paulo Freire.
05/12/2012
Na minha opinião a imprensa está dando importância demais neste caso, seria melhor mostrar os eventos e projetos da escola e não ficar alimentando um caso que não se sabe de fato como aconteceu, quem é professor sabe como são os jovens adolescentes de hoje... eles vivem dançando funk e outras coisas, e quem pode impedir se nem a familia consegue controlar...
ResponderExcluirVerdade amiga, nós temos muita coisa importante, para mostrar,mas infelizmente as boas ações e os projetos desenvolvidos pelos professores não dá Ibope, e para alguns das mídias o que importa e chamar a atenção dos telespectadores. Mas o que importa neste momento é que os fotos já foram esclarecidos e assim seguiremos em paz.
ExcluirNa minha opinião o professor não deveria ser espulso da escola paulo freire por um mau intendido,e o nosso laboratorio é usado para as pesquisas, e jogos educativo...
ResponderExcluirAcontece muitas açãos pedagógicas relevantes na Escola Paulo Freire resalizdas pelos professores, alunos e comunidade. A impressa sempre é convidada para divulgar os eventos, porém não aparecem que é uma pena.
ResponderExcluirÉ revoltante presenciar este tipo de situação na escola, pois pais que não conhecem o trabalho desenvolvido pelos profissionais da instituição e só comparecem quando se sentem de alguma forma feridos por situações muitas vezes distorcidas na fala dos filhos, são os que tentam manchar a reputação de trabalhadores que se esforçam para desenvolver uma educação de qualidade. Dançar funk na escola não exclusividade do Paulo Freire, também não é preciso o professor autorizar, eles fazem isso onde e quando querem.
ResponderExcluir